Repensando a decoração
- 2 de set. de 2016
- 1 min de leitura
Recentemente li um post sobre uma mãe que permitiu que o filho pequeno escolhesse a roupa dela, todos os dias, durante 1 semana.

O que mais me chamou atenção foi a mãe dizer que gostou de entender como o filho pensa.
Será que a gente não se prende demais às normas de decoração?
Quem disse que "isso" não combina com "aquilo"?
Uma criança tem uma construção de associação muito diferente de um adulto. Nossas preocupações ao compôr um ambiente são muito diferentes do que um menino pequeno pensaria.


Com tudo isso em mente, queria propôr um desafio, pra mim mesma e pra quem ler esse post:
(e por favor, comente depois os resultados, o que deu certo e o que deu errado)
Da próxima vez que você for redecorar, reúna todos que usam o ambiente e pergunte como as coisas deveriam ser e o porquê!
Pode ser que você se surpreenda com a resposta. Pode ser que seu filho lhe diga: "queria ter um lugar assim pros brinquedos, porque é mais fácil de pegar na hora de brincar e mais rápido de guardar depois", ou que seu cônjuge diga "prefiro que isso fique neste determinado lugar porque é mais prático pra mim e não vou mais esquecer onde coloquei".
Se conseguirmos entender como cada membro da casa pensa, ficará muito mais fácil atender a necessidade real de cada um e muito melhor de organizar. Afinal, cada um vai ter interesse em contribuir na organização, já que foi consultado e ajudou a escolher o jeito mais prático.
(Leia a matéria: "Uma mãe deixou o filho escolher a roupa durante uma semana" em: https://incrivel.club/inspiracao-criancas/uma-mae-deixou-o-filho-escolher-a-roupa-durante-uma-semana-22055/)
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